Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca;
guarda a porta dos meus lábios.
Não inclines o meu coração a coisas más,
a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade;
e não coma das suas delícias.
Fira-me o justo, será isso uma benignidade;
e repreenda-me, será um excelente óleo,
que não me quebrará a cabeça;
pois a minha oração também ainda
continuará nas suas próprias calamidades.
Quando os seus juízes forem derrubados
pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras,
pois são agradáveis.
Os nossos ossos são espalhados
à boca da sepultura como se alguém
fendera e partira lenha na terra.
Mas os meus olhos te contemplam,
ó DEUS o Senhor; em ti confio;
não desnudes a minha alma.
Guarda-me dos laços que me armaram;
e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.
Salmos 141:3-9
Nenhum comentário:
Postar um comentário